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O que nunca deveria ter acontecido.

Nunca houve um gesto. Nunca um olhar fora de lugar.
Nos encontros de família, éramos apenas bons amigos, maduros, sensatos.
Mas havia algo.
Algo escondido nos silêncios, nas pausas, nas palavras que terminavam tarde demais.
Algo que latejava, quente, invisível, entre nós.
Eu sabia que, se um dia estivéssemos a sós, algo perigoso poderia acontecer.
E naquele dia, aconteceu.
Era só mais uma visita a um imóvel vazio.
Eu, corretora; ele, cliente.
Porta fechada, casa vazia, tempo demais.
Mostrei a casa, os cômodos, as vantagens.
Ele fingia prestar atenção.
Eu fingia acreditar.
Até que ficamos parados, sozinhos, no meio da sala.
O silêncio explodiu entre nós.
E ele me puxou, sem aviso, sem hesitação, sua boca encontrou a minha em um beijo bruto, desesperado.
Sua língua invadiu minha boca, seu corpo me empurrou contra a parede fria.Eu gemi em sua boca, deixando que ele me tomasse.
Suas mãos apertaram meus quadris, subiram pela minha blusa, rasgaram os botões, expuseram meus seios ao ar gelado.
Sua boca se grudou neles, sugando, mordendo, lambendo como se estivesse faminto de mim há anos.
Minhas mãos tremiam enquanto desabotoava sua calça.
O pau dele saltou para fora, duro, quente, latejante.
Peguei-o com as duas mãos, sentindo sua textura pulsante, esfregando devagar só para vê-lo cerrar os olhos e soltar um gemido baixo.
Sem pensar, ajoelhei-me.
Enfiei sua glande na boca, lambendo lenta, provocativamente, antes de abocanhá-lo inteiro, deixando-o deslizar pela minha língua, pela minha garganta.
Ele segurou meu cabelo e gemeu alto, empurrando a cintura para frente, fodendo minha boca com movimentos rudes e deliciosos.
Quando senti seu corpo começar a tremer, parei.
Queria ele todo, dentro de mim. Levantei, virei de costas, puxei minha saia para cima e encostei a testa na parede.
Sem hesitar, ele me agarrou pelas ancas e me penetrou de uma vez, com força brutal.
Senti meu corpo se abrir para recebê-lo, senti cada centímetro dele me preenchendo, me rasgando de prazer.
Ele me fodia com violência, segurando firme minha cintura, estocando fundo, rápido, sem pudor.
O som dos nossos corpos batendo ecoava pela casa vazia.
Gemidos, palavrões sussurrados no meu ouvido, o cheiro quente de sexo no ar.
Gozei primeiro, gritando, tremendo inteira sob seus golpes. Mas ele não parou.
Continuou me fodendo, me usando, me esmagando contra a parede até sentir o corpo endurecer, o pau latejar ainda mais fundo.
Com um grunhido rouco, gozou dentro de mim, jorrando quente, pulsando, me preenchendo inteira.
Ficamos ali, juntos, suados, ofegantes, sem dizer nada.
Sabendo que, dali em diante, nada entre nós jamais voltaria a ser o mesmo.
Ainda encostada na parede, sentia meu corpo tremer, as pernas bambas, a respiração falhando.
Ele saiu de dentro de mim devagar, me deixando com uma sensação quente, escorrendo pelas coxas.
Mas eu queria mais, muito mais. Me virei para ele, com o olhar cheio de tesão, peguei sua mão e a guiei até minha bunda.
Abri minhas nádegas com as duas mãos, descarada, suada, sem vergonha nenhuma, e sussurrei:
— Quero você aqui! Mete no meu cu, por favor... soca em mim!
Vi o olhar dele escurecer de desejo.
Ele se ajoelhou atrás de mim e passou a língua devagar pela minha fenda, chupando o gozo que escorria, lambendo meu cu como um animal faminto.
Eu gemia descontrolada, empinando mais, me oferecendo, quase implorando:
— Chupa, chupa mais! Me deixa louca!
Sentia a ponta da língua dele circulando meu botão, pressionando, entrando só um pouquinho.
Meu corpo inteiro tremia, minha mão esfregava meu clitóris desesperada.
Quando ele se levantou e encostou a cabeça do pau na minha entrada apertada, eu quase chorei de tanta vontade.
Sussurrei, suando:
— Mete, mete em mim, soca tudo! Ai, que delicia! Quero sentir você lá no fundo!
Ele rosnou baixo, empurrou devagar, fazendo meu cu se abrir, resistindo, queimando.
Gritei, gemi, cravei as unhas na parede, mas empinei mais, querendo sentir tudo.
Quando ele meteu de verdade, com força, eu soltei um gemido rouco:
— Isso! Soca! Soca mais fundo! Me fode, me fode toda...
Ele segurava minha cintura com força, batendo nossas peles com estalos secos, socando cada vez mais fundo, mais rápido, esmagando meu corpo contra a parede.
— Gozar... eu vou gozar... — eu gemia, desesperada, me tocando freneticamente.
As estocadas dele ficaram ainda mais violentas, me esmagando, me rasgando deliciosamente.
Eu gozei primeiro, gritando, tremendo inteira, espirrando pelas pernas.
E ele veio logo depois, gemendo meu nome, gozando quente e fundo dentro de mim.
Caímos abraçados no chão frio, exaustos, suados, nossos corpos lambuzados do gozo misturado.
Meu cu latejava, minha boceta ainda pulsava, e eu sorria, satisfeita, sabendo que ainda queria mais, se houvesse outra oportunidade.

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